O que constrói o caráter de uma pessoa? As diferenças que ela tem em relação aos demais? Ou será que são as semelhanças? A todo instante somos bombardeados por comentários, insinuações e comportamentos sobre nossas diferenças em relação aos outros e outras tantas vezes pelas semelhanças. Sejam elas diferenças culturais, étnicas, religiosas ou sócio-econômicas.
Em pleno século vinte e um, algumas pessoas ainda não aprenderam a lidar com essas diferenças e isso nos remonta a idades mais primitivas quando se seguia um padrão e tudo o mais era considerado abominável, estapafúrdio. Viver em sociedade implica em aprendermos a respeitar opiniões e comportamentos que por vezes podem nos parecer medíocres, anacrônicos aos nossos próprios princípios.
Deixar fluir as diferenças, com respeito e sem imposições é o que nos torna cidadãos aptos a viver em grupo e não marginais sociopatas, incapazes de aceitar padrões diferentes dos seus.
Essa não aceitação é que cria o recheio do nosso cotidiano. O filho que matou o pai porque o pai não aceitou a sexualidade do filho. O jovem que se suicida porque os pais não aceitaram que ele fosse ator e tinha que ser um médico ou advogado, porque essa é a tradição da família e acima de tudo, onde já se viu falar que ser ator é profissão? Isso é coisa pra gay ou vagabundo. A filha que agora aparece nas páginas de desaparecidos já que fugiu com o namorado porque nem seus pais e amigos aceitaram o fato de ele ser negro.
O desrespeito pelas mudanças de paradigmas é o que provoca ainda mais desrespeito. E tudo vira uma bola de neve, quando idéias novas batem às testas de ferro dos não maleáveis, dos intolerantes e intoleráveis, os chamados senhores da razão. E acaba por afogar conceitos bons e atitudes mais superlativas, que agora ficam enterradas debaixo do cimento frio da ignorância, do ódio, do desrespeito e das diferenças, ou da falta delas. O mundo será um lugar muito ruim de viver se for baseado em desrespeito às diferenças, a não adaptação às mudanças de ideologias, comportamentos e preconceitos.
Em pleno século vinte e um, algumas pessoas ainda não aprenderam a lidar com essas diferenças e isso nos remonta a idades mais primitivas quando se seguia um padrão e tudo o mais era considerado abominável, estapafúrdio. Viver em sociedade implica em aprendermos a respeitar opiniões e comportamentos que por vezes podem nos parecer medíocres, anacrônicos aos nossos próprios princípios.
Deixar fluir as diferenças, com respeito e sem imposições é o que nos torna cidadãos aptos a viver em grupo e não marginais sociopatas, incapazes de aceitar padrões diferentes dos seus.
Essa não aceitação é que cria o recheio do nosso cotidiano. O filho que matou o pai porque o pai não aceitou a sexualidade do filho. O jovem que se suicida porque os pais não aceitaram que ele fosse ator e tinha que ser um médico ou advogado, porque essa é a tradição da família e acima de tudo, onde já se viu falar que ser ator é profissão? Isso é coisa pra gay ou vagabundo. A filha que agora aparece nas páginas de desaparecidos já que fugiu com o namorado porque nem seus pais e amigos aceitaram o fato de ele ser negro.
O desrespeito pelas mudanças de paradigmas é o que provoca ainda mais desrespeito. E tudo vira uma bola de neve, quando idéias novas batem às testas de ferro dos não maleáveis, dos intolerantes e intoleráveis, os chamados senhores da razão. E acaba por afogar conceitos bons e atitudes mais superlativas, que agora ficam enterradas debaixo do cimento frio da ignorância, do ódio, do desrespeito e das diferenças, ou da falta delas. O mundo será um lugar muito ruim de viver se for baseado em desrespeito às diferenças, a não adaptação às mudanças de ideologias, comportamentos e preconceitos.