Coloco os pés porta afora e olho o brilho difuso da neblina. Olho para os lados, o carro já está parado lá fora, os vidros escuros. Me aproximo e o vidro se abaixa. Eu já estou sorrindo e então Cameron Diaz sorri e pisca pra mim, e em sete minutos estamos na porta da minha casa. Droga, não era a Cameron. O movimento de levar a mão ao celular é automático, mas sempre que preciso do meu ele teima em não funcionar. Ligo para meus amigos confirmando o show no final de semana, mas essa peste não tem sinal. Mas fica nesse inferno interminável de torpedos...